O perdão do primeiro anjo
Que morte?Do que estás falando nuvem banal?À noite tua salivaCelebrando a vidaAgora o sol a facadasEsculpindo meu corpoPerfurando mapasArrancando com forçaA pele antigaEscorro na terraA calda das brisasAgora que o suorCheira a sangue e salE as asas descansam grávidasToda sombra em meu ventreQualquer sombraÉ só um oásis
Um comentário:
Quanta beleza!
Postar um comentário