sou
da falange dos fracos
loucos
do sentir
enquanto
grito e resvala
o
sangue na pele, ainda
olho
as minhas garras
meus
dentes que pingam
invoco
deuses estranhos
duvido
de todos eles
calo
sacio
as mãos no vento
evoco deusas sombrias
me abismo
me abismo
e lembro de nós
sangue
endurecido
cheira
a ferro e cicatriz
enquanto
ninguém morreu
...
ouço
as solas dos pés
corro
solta na água
o
som dos cascos ecoa
caio
sou
da falange dos fortes, também
e
mordo porque acredito no amor
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