quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Olhar-aquarela


Vermelho-escarlate
Azul-safira
Amarelo-topázio

Sons do imaginário
Cores do invisível
Corpos do impossível

Misturadas pintam lama
E é preciso recomeçar
Reinventar a obra

O pintor já fez a sua parte

Um comentário:

Paula Barros disse...

Este impossível que mexe comigo
O invisível que me toca
O silêncio que me atormenta
Sua poesia me lembrou meus sentimentos atuais.
beijos