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Quantos milagres suportamos
Entre o riso e a fraqueza
De esquecer o pôr-do-sol
Nos vestígios mais belos
Desse corpo que passa?
O avesso despido em meio aos umbuzeiros
Ainda virgens das cicatrizes de ontem...
Nudez entre espinhos anunciando rosas
A memória se banha na delicadeza da morte
E oferece o ocaso a todo e qualquer deus
Que aceite recebê-lo em silêncio
Também não creio em milagres
Pero que los hay, los hay
Um comentário:
VOCÊ é o milagre Silvinha.
Beijos, sempre.
J.
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